Matemática
11/05/2009
Dia do Raciocínio
Quando se pergunta quais são as disciplinas preferidas, a matemática geralmente ocupa as últimas colocações. Mas uma competição em Santa Cruz do Sul provou o contrário. O Dia Nacional da Matemática foi comemorado na última quarta-feira com uma gincana, que mobilizou 100 alunos de escolas da região. A Unisc, por meio do Programa Unisc-Escola, em parceria com o Departamento de Matemática, promoveu o 2º Dia do Raciocínio.
Divididos em 20 equipes com cinco integrantes cada, os estudantes do 3º ano do Ensino Médio participaram de várias tarefas, das 8 horas às 16h30. Entre as atividades estavam questões específicas de matemática, lógica, sudoku (espécie de quebra-cabeça só que com números), circuito lógico e show do conhecimento. “O objetivo era proporcionar a integração dos alunos”, ressalta Liane Roos, coordenadora do Unisc-Escola e coordenadora do Departamento de Matemática.
Para Liane, a disciplina precisa ser vista sob uma outra ótica. “Não é um monstro. Ela também tem sua beleza e é nas escolas que precisa ser mostrada”, destaca. Segundo a coordenadora, é possível desmitificar as dificuldades da Matemática. “Não se vê mais só exercícios, repetição, isso está ficando ultrapassado. Já a podemos perceber de uma forma contextualizada. Liane enfatiza que o desenvolvimento do raciocínio deve ocorrer nas séries iniciais (1ª a 4ª do Ensino Fundamental). “O conhecimento específico é fundamental”, assinala.
Até mesmo matérias como Português já estão inseridas entre fórmulas e raízes quadradas. “Na gincana estimulamos os competidores a escrever um texto matemático. As disciplinas podem auxiliar umas às outras e, aos poucos, vai se melhorando essa questão”, salienta Liane. O Dia do Raciocínio reuniu escolas públicas e particulares de Santa Cruz do Sul, Candelária, Sobradinho, Mato Leitão, Vera Cruz, Sinimbu, Estrela, Rio Pardo e Venâncio Aires.
Ciência formal
Para a professora Cristiane Nicolini, a matemática não é mais uma simples ciência formal. “Boa parte dela é a leitura, a interpretação dos dados”, observa. A aluna Amanda Müller, 16 anos, diz que essa disciplina é importante para a vida. “Usamos no cotidiano. Não fica só restrita à sala de aula.” A equipe Malbathan, do Colégio Martin Luther, de Estrela, ficou em primeiro lugar, recebeu um prêmio de R$ 1 mil e cada aluno ganhou um MP4. O educandário já havia vencido em 2008. Na segunda posição ficou a equipe Euler, do Colégio Fábio Nackpar dos Santos, de Candelária, que faturou uma calculadora científica e, na terceira colocação, a equipe Aristóteles, da Escola Ernesto Alves, de Santa Cruz, que levou um pen drive.
Fonte: Gazeta do Sul
Divididos em 20 equipes com cinco integrantes cada, os estudantes do 3º ano do Ensino Médio participaram de várias tarefas, das 8 horas às 16h30. Entre as atividades estavam questões específicas de matemática, lógica, sudoku (espécie de quebra-cabeça só que com números), circuito lógico e show do conhecimento. “O objetivo era proporcionar a integração dos alunos”, ressalta Liane Roos, coordenadora do Unisc-Escola e coordenadora do Departamento de Matemática.
Para Liane, a disciplina precisa ser vista sob uma outra ótica. “Não é um monstro. Ela também tem sua beleza e é nas escolas que precisa ser mostrada”, destaca. Segundo a coordenadora, é possível desmitificar as dificuldades da Matemática. “Não se vê mais só exercícios, repetição, isso está ficando ultrapassado. Já a podemos perceber de uma forma contextualizada. Liane enfatiza que o desenvolvimento do raciocínio deve ocorrer nas séries iniciais (1ª a 4ª do Ensino Fundamental). “O conhecimento específico é fundamental”, assinala.
Até mesmo matérias como Português já estão inseridas entre fórmulas e raízes quadradas. “Na gincana estimulamos os competidores a escrever um texto matemático. As disciplinas podem auxiliar umas às outras e, aos poucos, vai se melhorando essa questão”, salienta Liane. O Dia do Raciocínio reuniu escolas públicas e particulares de Santa Cruz do Sul, Candelária, Sobradinho, Mato Leitão, Vera Cruz, Sinimbu, Estrela, Rio Pardo e Venâncio Aires.
Ciência formal
Para a professora Cristiane Nicolini, a matemática não é mais uma simples ciência formal. “Boa parte dela é a leitura, a interpretação dos dados”, observa. A aluna Amanda Müller, 16 anos, diz que essa disciplina é importante para a vida. “Usamos no cotidiano. Não fica só restrita à sala de aula.” A equipe Malbathan, do Colégio Martin Luther, de Estrela, ficou em primeiro lugar, recebeu um prêmio de R$ 1 mil e cada aluno ganhou um MP4. O educandário já havia vencido em 2008. Na segunda posição ficou a equipe Euler, do Colégio Fábio Nackpar dos Santos, de Candelária, que faturou uma calculadora científica e, na terceira colocação, a equipe Aristóteles, da Escola Ernesto Alves, de Santa Cruz, que levou um pen drive.
Fonte: Gazeta do Sul
