Pi - Razão Áurea

Pi, Ficção Científica, EUA, 1998, 85 min, Preto e Branco. Realizador: Darren Aronofsky

Max, um excêntrico jovem, gênio da matemática e da computação, vive em Manhattan escondido da luz do sol e das pessoas. Tem constantes dores de cabeça em consequência de uma experiência que viveu aos seis anos de idade. Aficionado por padrões matemáticos, ele encontra um padrão universal na bolsa de valores e logo é descoberto por um grupo de Wall Street e, ao mesmo tempo, por um grupo de judeus que acha que o que Max encontrou foi na verdade um padrão no Torá. Os dois grupos perseguem Max com o objetivo de que ele lhes revele detalhes de sua descoberta. Max é aconselhado pelo seu mentor a tomar cuidado, pois sua pesquisa pode levá-lo a consequências muito sérias.

Neste trecho, Max fala de Pitágoras, lembrando que este foi matemático e líder religioso em Atenas, há cerca de 500 a.C. e que sua principal crença era a de que o universo é feito de números e que sua maior contribuição foi a descoberta da razão áurea, melhor representada geometricamente pelo retângulo áureo. O trecho pode ser usado no Ensino Médio quando se trabalha a razão áurea em geometria. Na cena, Max representa o retângulo de ouro que surge do processo de divisão em média e extrema razão, de Euclides. Ele é assim chamado porque ao se dividir a base desse retângulo pela sua altura, obtêm-se o número de ouro 1,618.

Produção: Darren Aronofsky

Idioma/Legenda: Inglês/Português

Palavras-chave: História da matemática. Pitágoras. Razão áurea. Retângulo áureo.

Duração: 54s

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